Vetígios e rastros poéticos se rastejando
Procurando a quem procurar
Quem o desvendará?
Das letras unificadas
Palavras incompreendidas
Pensamentos inimagináveis
Sobra tanto...de tudo!
Nem se percebe o jorrar da cultura
Nem se percebe o adoecer das mentes quadriculares
televisivas
Nem se percebe a doença dos olhos nas multicores de
filmagens tolas
Nem a ausência de passos saudáveis nas ruas.
Nota-se estresses, medos...Por todos os lados
Angustias sem fim corroendo as almas
E o que somos nós?
E o que se tornou a arte?
O mundo?
O mundo tornou-se um complexo
Complexo de tolices
Onde a UTI de recuperação intelecto-cultural jamais será
inaugurada
Pois das entrelinhas da vida, poucos entendem
A arte grita e a cultura semimorta ecoa:
- Me vivam! Me leiam! Me cantem! Me interpretem! Me
respirem!
Assim, e só
assim... entenderão a vida
3 comentários:
Formidável Anna! Parabéns, está muito ótimo esse ^^ Continue assim, nesse ritmo
Obrigada meu amigo... Esse ngm conhecia ainda.
Concordo com o primeiro comentário viu poetisa!
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